Dois homens se beijando, ‘drag queens’ recriando a Última Ceia e uma modelo trans: a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 incluiu referências à comunidade LGBTQIA+ (seja lá o que esta sigla signifique em verdade), e despertou no consórcio de imprensa as velhas narrativas de que “bolsonaristas” reagiram às demonstrações de diversidade.
Não gostaria de escrever sobre este assunto, se a urgência assim não determinasse, porém, com vistas aos fatos, não posso deixar de comentar. Contudo, me precavendo a qualquer interpretação maldosa por parte daqueles que se fazem de desentendidos, deixo claro desde já não se tratar de preconceito a opção sexual de qualquer pessoa. Aliás, duvido muito que a maioria da comunidade gay faça coro a estas cenas patéticas da abertura dos Jogos Olímpicos.
A cerimônia de abertura dos Jogos na França foram, no mínimo, desprezíveis e lamentáveis. Fico tentando entender o que drag queens e uma Santa Ceia encenada nos moldes da agenda woke têm em comum com jogos olímpicos, que deveriam ser uma integração, uma irmanação entre nações, um momento de paz e convivência com diferentes culturas e religiões. Porém, o que presenciamos foi, antes de mais nada, um ataque aos símbolos sagrados do cristianismo. Apenas como exercício de imaginação, por que o comitê organizador de tais eventos não o faz com os símbolos do Islã? Vale a reflexão. . .
O que a agenda woke, muito bem representada pelo presidente da França, o esquerdista Emmanuel Macron procura com esta agenda é segregar, colocar uns contra os outros, fazendo com que se enfraqueçam mutuamente, destruir os pilares civilizacionais do ocidente, fazer com que o resto do mundo seja como seu próprio país, um festival de desastres e golpes, desde a famigerada revolução francesa, com a desculpa de estarem lutando pela liberdade e se opondo a opressão da religião e do imperialismo. Meu Deus, este discurso cheira a mofo!
Pior ainda é ler as manchetes do consórcio de imprensa, todas iguaizinhas, parecendo já estarem escritas e prontas nos grupos de WhatsApp dos jornalistas. Será que não notam o ridículo que estão expondo?
A Umbanda, como uma religião cristã, que reconhece em Jesus Cristo, Nosso Senhor, o Pai e Governador de nosso planeta, não pode ver com bons olhos o ataque aos símbolos cristãos. Por certo, não possuo a autoridade de falar pela instituição Umbanda, mas posso falar em nome da nossa comunidade de terreiro, na qualidade de sacerdote de Umbanda, e não posso deixar de repudiar o ataque aos símbolos religiosos cristãos.
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